domingo, 5 de maio de 2013

Aviao sempre

De novo eu no avião, o e-ticket q nao confere, o passaporte sem visto, de algum jeito eu consigo entrar no avião, o avião sempre cai , sempre pousa em alguma estrada ou rua, eu nunca morro mas nunca chego a lugar nenhum. Hoje pelo menos eu estava na 1st Class. A minha irmã junto.Indo pra Qatar ou Dubai. O aviao só taxiando, ensaiando levantar e nao levanta. Sempre o aviâo.

Sao Paulo 5 de maio de 2013

o que se pode e o que não se pode levar


 mais ou menos 1 ano atrás


 Eu abro os olhos e estou em uma espécie de rio indoor, estrutura de madeira beirando um pier e um rio aberto, estou nesta parte interna preocupado com meu pé pois pisava em rochas submersas, vestia uma sunga e um casaco de inverno. Olho pra frente, vejo onde estou e através dos vidros vejo o rio lá fora olho para o lado e minha amiga alemã Maria esta nua dançando sob uma rocha mais elevada e fora da agua mas ainda comigo dentro da parte indoor do rio.
 Entre eu e ela uma cobra bem grande passa devagar, não tive nenhum sinal de medo ou insegurança e prosseguo até o encontro de Maria, subo na rocha q ela estava e ela me beija com afeto de mãe e com os braços me libera . . .  eu entendo que devo sair deste rio indoor, com um senso de urgência piso em todas as rochas de volta e vou apresado para o lado de fora e saindo em direção ao pier eu penso , mas oq eu tenho que fazer mesmo?
Quando ando mais rápido sob o tal médio size pier eu avisto essa pequena embarcação, um bote chegando suavemente e devagar encosta no pier, ai me lembro , ''sim! claro! é isso estava esperando por ele'', ai corro com excitação ate o bote e no caminho apresado eu tiro o casaco de inverno pq o julguei desnecessário e sem falar nada entro rapidamente no bote que conforme entro afunda proporcionalmente ao meu peso, o condutor do bote parecia uma mistura de monge budista com pescador ribeirinho do Araguaia e exalando muita sabedoria e confiança ele olha pra mim fundo nos meus olhos e com seu braço diz - Não.
Eu saio do bote tão rápido quanto entrei e pulo de volta no pier, e sem ressentimentos penso _ poxa queria ter ido com ele... tinha até esta moeda de 2 euros comigo caso fosse nescessario e este canivete caso fosse necessário e esses óculos escuros pro caminho . .  . as 3 coisas saíram de minha sunga! Eu não lembrava de porta-las antes mas não parecia surpreso ao vê-las

 Acordo imediatamente e muito, muito puto comigo mesmo grito idiota é isso que te faz pesado! ou seja no sonho eu era muito tranquilo tanto com a tal cobra gigante quanto por estar portando aquelas coisas mas quando acordei o sentimento era de muita raiva de mim mesmo por não ter entendido nada do que estava acontecendo no momento como seilá um turista alienado, enfim não como se aqui desse lado fosse muito diferente ... o gap entre o olhar vivenciar os símbolos e de fato lelos ou entende-los

sábado, 4 de maio de 2013

Meteoros e Fumaças Pretas

Meteoritos pretos caindo do sol, soltando uma fumaça preta no céu azul e caindo no mar azul turquesa . Eu assisitia a isso atraves de uma janela em uma porta pesada de ferro, eu  morava em um porto, em um armazem semi imerso no mar. Tinha uma biblioteca de livros molhados. Procurei nos livros e achei a ilustração dos mesmos meteoritos caindo com a fumaça preta nos mares da Grecia em tempos remotos e eu sabia e sentia que tinha vivido isto naquele tempo antigo, porisso eu tinha certeza que  e nao havia necessidade de pânico na população, pois a chuva de meteoros e as  fumaças pretas eram apenas mais um espetáculo do universo.

São Paulo , 2 de Maio 2013

Aurora in a Bottle



Último dia de aula na faculdade, graduação - era um "acampamento" - Ainda tinha  mais uma ou duas aulas pra acabar para sempre a faculdade. Eu nao queria mais fazer nada, e estava meio frustrada porque queria ter me formado em ciencias e na verdade eu estava me formando em artes. O Leo tambem se formando. Na mesma classe. Eu recebi uma garrafa translúcida pontuda com a aurora boreal dentro. Eu queria entender como fazia pra colocar a aurora boreal dentro e como reproduzir aquilo. E pedi pro Leo entrar na sala de aula e perguntar ao professor, antes que batesse o sinal , e assim terminaria as aulas da faculdade pra sempre. O Leo entrou na sala de aula,  e voltou com uns eletrodos que tinha que ligar nas pessoas , e ele ligou em mim e nele,  e ficamos fazendo auroras. Apareceram uns cavalos. E um cachorro pequenino tipo chihuaua. 
Eu caí umas duas vezes no chão , eu caía de desmaiar, porque eu absorvia toda energia da aurora, eu caía e o Leo me levantava.
Acabaram as aulas, todos tinham que ir embora, e eu estava com um carro muito engraçado e o Leo ia voltar pra São Paulo comigo. No caminho do estacionamento encontrei muitas pessoas da minha escola , mas cada um já adulto e em suas profissões.  No sonho eu tinha uns 20 anos e  meu cabelo era comprido quase até o chão , e o Leo era igual como é hoje . Ele estava muito lindo no meu sonho.

São Paulo, 1 de maio de 2013 

Toledo Corporation, Switzerland

Rosana me ligou de L.A. para me avisar que eu tinha um assignment, que tinha a ver com Bruno Senna . Não me disse o que era, apenas que eu deveria encontrar um tal de Toledo, na Av. Pompeia. Não me disse o numero da rua, nem onde ficava esse Toledo. Felipe e Boo saíram comigo de carro pela Avenida Pompéia, procurando Toledo. Estacionamos o carro, eu estava descalça. Precisava me calçar para andar na rua. Boo achou umas botas tipo sete léguas para mim no porta malas. Andamos um pouco e paramos na frente de um restaurante/boteco horroroso, tipo praça de alimentação. O Boo disse que achava que era lá. Entramos e perguntei ao garçom quem era o gerente. Ele respondeu : Toledo. Eu disse que estava lá em nome de Bruno Senna, e pedi para chamá-lo. O garçom pediu que esperássemos em outro lugar. Atravessamos uma porta/portal. Entramos em um lounge enorme, cheio de plantas, uns caramanchões. Tinha umas pessoas sentadas em umas almofadas e fomos nos juntar a elas. Eu as comprimentei e elas não responderam. Eram meio azuis. Tipo deuses indianos. Eu chamei a atenção deles porque eles nao me comprimentaram. Felipe disse que eles não estavam nos vendo pois estavam em outra dimensão.

Chegou Toledo. Ele era um homem alto magro grisalho em seus 60 anos. Terno Preto. Pediu para acompanhá-lo. Chegamos a um galpão enorme. Tinha uma mesa comprida no centro, e uns 10 caras de terno preto sentados nela. Os caras não tinham mais que 20 anos de idade, mas eram muito sérios e esquisitos tipo brainwashed. Sentamos à mesa. Tinha muitos bolos maravilhosos, doces mirabolantes, uma mesa farta e rica. E um monte de Red Label. Eu pensando why the fuck se os caras sao tão ricos deveriam me colocar pelo menos um Black Label. Aí começou uma sessão muito estranha, onde todos tinham que trocar de cadeiras, no sentido horario. Cada vez tinha um homem de preto diferente sentado na minha frente. Eu devia ficar quieta e escutar o que eles diziam sobre mim. Cada um dizia uma coisa diferente, que eu era assim porque eu mexia minhas maos de uma forma, que eu era de outro jeito porque eu mexia demais nocabelo, etc. Pena que nao me lembro do que eles me diziam, foi uma parte muito importante do sonho e eu esqueci. Olhei para cima, acima da mesa, no centro do salao, tinha um brasão enorme , uma insígnia escrita TOLEDO. Era uma organização secreta eu acho, tipo maçonaria.

No fim da sessão de troca de cadeiras, andei ate o fim da mesa.  Em cima da mesa tinha um "capacho'', que era um pedaço do solo da Suíssa, Era terra em cima, e muitos cristais em baixo.
Eles falaram que eu tinha que pisar naquele capacho ,  pois eu pertencia àquele solo , eu fazia parte daquela terra. Eu pisei naquela terra, senti os cristais pontiagudos na sola dos meus pés, imediatamente uma corrente elétrica percorreu meu corpo como uma kundalini, tive um espasmo, e senti no meu corpo como se eu nao fosse mais eu, eu era a Suíssa, eu era o país, a terra, o solo e os cristais. Eu era a mãe do país , daquela terra que era toda parte de mim.

Acabou o choque todo, fomos saindo, o Toledo veio se despedir de mim, ele me disse que na verdade eu nao estava ali por causa do Bruno Senna, aquele foi o jeito que conseguiram me levar até lá . Eu tinha que sair muito rápido pois meu filho ainda era pequeno e estava me esperando na escola.

Eu nunca na minha vida tive a menor curiosidade sobre a Suissa. Qdo acordei procurei Toledo-Switzerland no Google - Achei um office de wealth management de familias riquissimas no mundo. tipo Illuminati. Corporação. http://toledocapital.ch/

São Paulo, 28 de abril de 2013